segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Sinais de que você deveria ter uma moto

Hoje, eu olhei a data de emissão da minha carteira de motoqueiro, e percebi que estou habilitado há 10 meses já, e andando de moto há 6 meses.
Apesar do pouco tempo, tive um, digamos, treinamento intensivo, já que andar em São Paulo realmente não é fácil, nem a pé!
Pra agravar ainda mais a coisa, comecei andando pela 23 de Maio, considerada por muitos motoqueiros experientes, um dos piores lugares pra andar de moto na cidade.

Já carta de motorista de carro eu já tenho há muito mais tempo, porém, desde que me mudei pra São Paulo, praticamente só usei o carro a passeio.
Eu admito, não sou um bom exemplo de motorista paulistano, pois como diz um amigo meu, quando eu estou parado no semáforo já saio dizendo que peguei trânsito, e que eu não conheço o verdadeiro trânsito da cidade. Ele está certo!

Porém, querendo ou não, ando pelas ruas dessa cidade há 14 anos, e é possível identificar o perfil de alguns motoristas de carro. Vou ainda mais longe, e digo que esse perfil não é exclusivo do pessoal daqui, e gostaria de comentar sobre alguns desses perfis, pois acredito que muita gente estaria muito melhor andando de moto do que de carro.
Sério, de coração, não é deboche nem nada, mas eu acredito de verdade que muita gente por aí poderia estar muito mais feliz e bem humorada, e pode estar perdendo tempo:

O apressado

Não importa o motivo, não importa a potência do motor, tem cara que está sempre com muita pressa!
Ontem, Domingão ensolarado e o pessoal dando um passeio por aí, todos descontraídos, sorridentes e animados, e uma moça atrás de mim, DESESPERADA pra passar. Mas o caminho na minha frente estava parado, e ainda assim a deixei passar. Ou seja, a moça ficou UM CARRO a frente do trânsito todo, e pior, andando no meio das faixas, pra poder aproveitar fosse lá qual dos dois lados abriria espaço primeiro.
Moça, você seria uma boa motoqueira, viu!? Não iria precisar pressionar o carro da frente, e poderia ficar ali entre as duas faixas sem atrapalhar ningúem. E mais legal ainda, poderia ir embora entre as duas filas de carros, e nem precisaria correr :D

O Ayrton Senna

Sério, a justificativa é super válida, e não é nem um pouco fútil. Conheço pouquíssimas pessoas que não gostam de velocidade. Cara, todo mundo gosta, seja correndo a pé, de bicicleta, pulando de para quedas, no video game.
Não tem jeito, é uma das maneiras mais gostosas de aumentar a adrenalina, e a Física é de graça rapaz, basta aumentar a velocidade de qualquer jeito que você conseguir!

Embora, seja um pouco parecido com o apressado, o amigo Senna tem paixão, ou até as vezes, obsessão por velocidade! É aquele cavalheiro (ou dama, porque não) que aproveita todas as oportunidades pra acelerar  carro, fazer valer a pena o investimento no ronco do motor e de repente, até chamar a atenção das mocinhas na rua, que provavelmente também são fãs da velocidade!

O problema é que deve ser super frustrante gostar de correr e ter que parar no trânsito ou pegar um motorista mais lerdo na sua frente. Sem contar que é super arriscado correr com um veículo desse tamanho, e que, deus me livre guarde, acontece um imprevisto e a pessoa perca o controle do carro, pode fazer um grandioso "strike" e machucando um monte de gente na calçada ou até mesmo no trânsito.

Senninha, pegue uma moto! A adrenalina sobe muito mais rápido e até com menos velocidade, pois você sente no corpo o vento conforme vai acelerando.
A agilidade da moto te dá liberdade pra fazer manobras seguras com velocidade mais alta, coisa mais arriscada de se fazer com o carro.
Existem motos cujo foco é totalmente na velocidade, e elas nem custam muito caro! Não perca tempo, tire sua carteira de motoqueiro e faça um test ride!

O lobo solitário

Esse é provavelmente a maioria. Nossa, aqui perto de casa tem uma rua perpendicular a avenida Jabaquara que fica super cheia de carros entre as 18 e as 20 da noite todo dia.
Claro, esse é apenas um pequeno exemplo de uma rua cheia. E nem é trânsito, e sim um semáforo que demora pra caramba pra abrir, pois a preferência é pra quem está na avenida.
Conclusão: você acaba ficando preso em 2 quarteirões por uns 4 ou 5 ciclos de abertura e fechamento do semáforo.
As vezes eu vou no supermercado da esquina (a pé, normalmente) e me deparo com aquela cena triiiiiiiiste, as pessoas cabisbaixas, chateadas, cansadas, apoiando a cabeça no braço, que está apoiado na porta aberta... é tão triste...

Então eu começo e brincar de contar quantas pessoas estão sozinhas no carro, e é aí que eu fico ainda mais triste! Quase todos os carros estão com apenas o motorista!
Então eu penso que aquela pessoa triste e moribunda poderia estar feliz e saltitante lá na frente com sua moto, esperando o semáforo abrir e seguir viagem, tomando um vento no rosto, em movimento, passeando, curtindo a paisagem.
Amigo solitário, você poderia estar ocupando o espaço de 1/4 do que seu carro ocupa, e poderia economizar ao menos 4 ciclos do semáforo! Pense nisso

O exibidão

Tem os que gostam de ostentar, tem os que são ricaços e adooooooooram desfilar com suas super máquinas caras e bonitas, tem o rapaz que adora fazer parte desse grupo e financia um baita carrão em 4 gerações, enfim, tem bastante gente por aí que, independente do motivo, curte chamar a atenção nas ruas.

Amigo, as vezes o seu carro é tão grande que ele acaba até fazendo o papel inverso, e assustando os outros ao invés de atraí-los.
Ou ainda, (ok, isso acontece com motos também, não vou dizer que estamos isentos) pode chamar a atneção de quem você não queria, como bandidos, ladrões, invejosos mal intencionados e fãs de Funk batidão.

Seja lá qual for o teu motivo, você poderia estar fazendo isso com uma moto linda! Tem pra todos os gostos e bolsos, que atraem todos os tipos de pessoas, inclusive as que você pretende chamar a atenção.
Preste a atenção quando ver uma moto bonita na rua. Elas chamam tanto, ou mais a atenção do que um carro.
E você ainda pode complementar, comprando um capacete estiloso e saindo com uma jaquera de couro irada! Compare você mesmo!

Existem outros perfis, mas esses são os que mais despertam a minha curiosidade por aí.
Eu não estou tentando convencer ninguem a comprar uma moto, ou tentar provar de que moto é legal pra caramba e todo mundo deveria ter uma, embora, sim, eu pense isso! haha

Moto é um treco perigoso, que exige muita, mas muuuuuuuita responsabilidade, e ainda assim, isso não te isenta de sofrer um acidente.
A questão é que, como eu já disse, acredito que muitas pessoas seriam mais felizes se tivessem uma moto.

Quer ver uns detalhes que eu não sabia, e só me dei conta depois que comecei a andar de motoca? Olha só:

  • Moto não paga Zona Azul
  • Moto estaciona em qualquer buraco
  • Não te pedem pra "tomar conta" da moto, os famosos flanelinhas
  • Não te pedem esmola no semáforo, nem te entrgam papel daquele "empreendimento imperdível a apenas 5 minutos do centro"
  • Alguns pdeágios são gratuitos
  • Alguns estacionamentos de Shoppings e afins são gratuitos
  • Economiza pra caramba com combustível (a maioria das motos comparadas aos carros)
  • Você pode sair mais tarde para o trabalho, e chega no horário
  • Você sai do trabalho e chega um pouquinho mais cedo em casa

Se você lê o meu blog, muito provavelmente já tem moto, ou gosta e um dia terá, ou está se convencendo de ter.
Sugiro mostrar esse post a aquele teu amigo que você lembrou quando leu o post, pois pode ser acabemos fazendo um bem muito grande pra esse amigo! Ou assim, pelo menos, é como a coisa soa dentro da minha cabeça maluca.

Assunto meio nada a ver, mas pelo menos eu me diverti escrevendo. Espero que tenham curtido de ler também.
Valeu!

sábado, 16 de agosto de 2014

Começando a pegar a manha: Novos cuidados

Fala pessoal, como estão? Nossa, não sei quanto a vocês, mas pra mim, até esses dias atrás era ano novo, e olha só, já estamos em Agosto!

Bom, como eu havia comentado, fiquei algumas semanas sem postar, pois estava viajando a trabalho, e os dias foram bem turbulentos por lá, onde eu estava.
Não bastasse essa correria, essa primeira semana de volta s São Paulo foi uma outra correria maluca no escritório. Acho que isso faz parte de se começar em um trabalho novo, com novos desafios, coisas a aprender, etc.

Um outro motivo pelo qual não escrevi, é que não achei que passei por muita coisa nova nos últimos dias, e das poucas coisas que reparei seriam muito pequenas pra fazer um post, ou no final das contas, nem achei que seria tão relevante postar algo que não tivesse muito a ver com motoqueiros novatos.

Foi então que eu me dei conta de que, talvez, só talvez, eu já não seja mais um motoqueiro novato, e que não terei mesmo muitas novidades pra falar sobre dicas e/ou minhas experiências como um motoqueiro novato.

Mas, calma lá! Se você é um motoqueiro experiente, e está lendo isso, provavelmente pode estar pensando: "ha!, coitado. Anda de moto há seis meses e se acha o Motoqueiro Fantasma kkkk".
Pois é, amigo experiente, eu tenho essa noção, e o senhor está coberto de razão!

Encurtando a história, eu penso sim que tenho muito o que aprender, muitas experiências a vivenciar, e acho que mesmo o cara que pilota há anos, volta e meia acabará aprendendo algo novo. Sabe quando você pensa "pqp, faz anos que eu faço isso, e hoje descobri um detalhezinho super importante que eu vejo caras bem menos experientes fazendo há tempos". Pois é, tudo na vida é assim, só não enxerga quem não quer. E não dar o braço a torcer e ignorar essa condição do ser humano pode ser um erro grave. Ainda mais em se tratando de algo como pilotar uma motoca!!!

Esse post será basicamente sobre isso, e você muito provavelmente já ouviu alguem dizer: "é na hora que você fica confiante ao pilotar que o risco aumenta". E eu tenho seguido essa teoria, pelo simples fato de que prevenir nunca é demais, por mais que esse argumento da confiança seja a maior besteira do mundo.

Ok, uma vez mais: procure sempre ser um motoqueiro melhor, mas nunca ignore a condição humana de estar sempre aprendendo algo, e jamais pense que você sabe tudo.

Como saber que não sou mais novato

Isso sim é algo que podemos discutir com mais certeza, e ainda assim, eu consideraria algumas ressalvas.
Quando comecei a pilotar, meu maior inimigo foi a minha própria cabeça. Muita preocupação ao mesmo tempo, umas com razão e outras sem importância, mas ainda assim, aquele conjunto de preocupações disputavam acirradamente um espaço na minha cabeça com a minha vontade de me concentrar na pilotagem.

O que quero dizer com isso é que, além do óbvio medo de pilotar e de sofrer um acidente, andava com o peso de ter amigos e familiares preocupadíssimos comigo, dizendo que moto é perigoso, o medo de cair, a preocupação com outros motoristas e motoqueiros impacientes, a falta de destreza ao trocar de marchas e não deixar a moto morrer no meio de uma avenida, o medo de esquecer algo obrigatório como abaixar a viseira do capacete, e tomar uma multa por motivo bobo, e assim por diante.

E, como tudo no nosso corpo está interligado, essa preocupação comprometia radicalmente minha pilotagem, deixando meus braços e pernas super tensos.
Por muitos dias eu dirigi super tenso. O pessoal do trabalho na época dizia que eu parecia um quadradinho em cima da moto de tão duro!
A situação é horrível, pois você tem consciência de que não sabe pilotar direito ainda, e a sua confiança em si mesmo é quase nula. Que situação...

Você tem a sensação de que todo mundo sabe que você não sabe pilotar direito, quando na verdade é ao contrário. Todo mundo assume que você sabe pilotar, e muito mal, por sinal. Por isso as pessoas buzinam e são impacientes. Isso apenas acenuta o nervosismo, medo e a falta de confiança.
Se um carro ou uma moto faz uma barbeiragem na sua frente, quase nunca se é capaz de avaliar se aquilo estava certo ou errado, ou se foi você quem errou ou ocasionou uma manobra ruim de outro veículo.

Essa tensão do corpo compromete direamente na pilotagem, pois moto se pilota com o corpo todo. E se o seu corpo estiver duro feito o povo brasileiro quando o Collor pegou a grana da poupança de todo mundo, sua pilotagem vai ser uma verdadeira desgraça.
Por algumas semanas, cheguei a pensar em desistir de pilotar moto, pois aquilo parecia um inferno eterno, onde eu ficava nervoso e tenso, prejudicava a própria pilotagem, e isso me deixava mais nervoso, formando um ciclo horrível. Parecia que aquilo nunca mais ia acabar.

No começo realmente tudo foi muito dificil, mas a cada kilometro que eu andava, reparava em cada detalhe, na mudança de marcha errada, na curva mal feita, na seta que eu esqueci de desligar. Reparava nos outros motoqueiros e em seus estilos de pilotagem. Tinha consciência de que cada pessoa tem um estilo, entçao eu tentava reparar nas manobras em comum entre todos os motoqueiros que eu prestava atenção.

Com o passar das semanas, eu comecei a melhorar nesses pequenos detalhes. Chegava em casa do trabalho e ficava pensando no trajeto, nos buracos do asfalto, no carro que me fechou, no motoqueiro que ficava buzinando intermitentemente pra eu sair da frente dele como se ele fosse dono da avenida.
De repente, o ciclo do mal começou a se quebrar, e eu comecei a sair do básico. Cometi erros, vários erros, experimentei coisas, bati em retrovisores, deixei a moto morrer váaaaaaaarias vezes, e aos poucos isso foi diminuindo até deixar de acontecer.

Passada essa fase inicial, senti que era hora de experimentar manobras mais complexas, como fazer curvas com a moto mais deitada, controlar corretamente a troca de marchas, fazer curvas de emergência, jogar o corpo para os lados. Passei a confiar mais em mim e na moto, e não tive problemas em efetuar as manobras que eu queria.
Fiquei mais confiante ao passar entre os carros no corredor, sem nem sequer chegar perto dos retrovisores. Aprendi um pouco melhor a hora certa de recuar a moto ou acelerar mais para passar entre carros. Memorizei muitas situações onde carros, motos e pedestres estiveram em posição de negligência ou vítimas de terceiros, e com isso, passei a prever acidentes com maior destreza.

Após passar por tudo isso, eu me enganei pela primeira vez, e achei que eu não era mais um novato, até começar a repetir alguns erros novamente. Aquele sentimento de conquista e de confiança foram um pouco perdidos, pois penso que uma pessoa com um mínimo de experiência não deveria cometer tamanhos errinhos bobos.
Eu não me intimidei, e repeti o processo de auto-avaliação, voltei a pensar no trajeto percorrido, corrigi detalhes, me certifiquei que pequenos errinhos não voltassem a acontecer, e então, finalmente, achei que não era mais um novato.

E agora, é onde estou. Fiquei duas semanas fora sem pilotar, e voltei tranquilamente, sem errar nada, sem cometer erros básicos, andando confiante nas ruas e nos corredores.
Hoje, sou capaz de identificar quando um motoqueiro está certo ou errado, pelo menos nos casos mais comuns, obviamente.
Algumas vezes, evito ou desisto de uma manobra, e vejo outro motoqueiro fazendo-a e se dando mal, infelizmente. Claro, o contrário também acontece frequentemente, o que demonstra que ainda tenho muito o que aprender, e sempre terei.

A minha maior preocupação no momento, é a minha confiança. Na Segunda-feira, saí para trabalhar, e acabei acordando um pouco mais cedo, o que fez com que eu pegasse muito pouco trânsito na hora de descer a Av. dos Bandeirantes. Fiquei surpreso com a facilidade que lidei com a descida, minhas manobras e, principalmente, com a velocidade que cheguei no trabalho.
Ao passo em que fiquei super contente (sem falar que andar de moto sem trânsito é muito mais gostoso), senti que, talvez, eu estivesse um pouco confiante demais, e aquilo me preocupou.

Perto da hora de voltar pra casa, pesquisei no Google Maps se havia um caminho alternativo para voltar pra casa, ma esperança de pegar um caminho mais tranquilo, ainda que mais longo e demorado.
Fiz um caminho pegando muitos semáforos e com muitos carros, mas que foi bem menos tenso do que o corredor da Av. dos Bandeirantes, ainda que cheio de motoristas muito negligentes e desatentos. Mas aquilo foi bom, pois foi uma nova experiência e um exercício de paciência e atenção, porém, estava bem mais relaxado.

Acho que foi uma excelente decisão, pois confesso que fiquei com medo de subir a avenida com tanta confiança, e acabar sofrendo um acidente.
Além do mais, considero um bonus ter aprendido esse novo caminho, pois no dia seguinte choveu na hora de ir pra casa, e acabei o repetindo. Nesse dia as coisas foram melhores, pois ja sabia por onde teria que passar, apesar da chuva e dos motoristas, que parece que ficaram piores em relação ao dia anterior.

Esses dois dias voltando pra casa por um caminho mais calmo me fez perceber que, no final das contas, não era assim tão vantajoso e relaxante quanto eu pensei, mas que era sem dúvida uma boa alternativa pra quando eu estiver cansado ou mais distraído. Porém, a realidade é que, apesar da minha preocupação com excesso de confiança, a realidade é que eu me tornei realmente um piloto melhor!

O que me traz ao dilema atual: ter plena consciência de que eu estou evoluindo como piloto, mantendo sempre em mente de que a vida no trânsito será sempre imprevisível. E que não importa quanta experiência eu tenha, sempre haverá algo novo que eu ainda não havia pensado ou previsto.

Pilotar moto é gostoso demais, e eu aproveito cada metro percorrido, cada vento no rosto, cada ronco do motor. Estragar isso seria uma pena, perder o prazer dos detalhes. É por isso que devemos ponderar os sentimentos, e nunca nos esquecermos que pra podermos curtir tudo isso, precisamos estar vivos e saudáveis. Pense nos seus familiares, na sua esposa, no seu marido, e volte sempre bem pra casa para abraçá-los bem forte.

Espero que esse post não tenha sido muito aquém das expectativas, pois pra mim, ele ainda é muito interessante para novatos :)

Ah sim, já ia me esquecendo. Estou começando a pensar em comprar uma moto de cilindrada maior. Se você me perguntar se eu realmente preciso, admito que não, mas que estou com vontade de ter uma motoca mais parruda e bonita, isso sim.
Não que eu não goste da minha moto, e eu acho ela muito mais bonita do que muita moto cara por aí.
Não está nada decidido, e não posso comprometer meu bolso com algo desse tipo no momento, mas certamente é algo que estou considerando e estudando desde já.

Abraço e bom final de semana a todos!